os jogos do Messias - o encontro Monica e Mª Candida - a alegria de estar aqui...
Estamos a postos!!! Aguardando vocês!!!
I ENCONTRO NACIONAL PARKINSONIANO DE LAZER
Itaipava de 21 a 24 de outubro de 2010.
Ficou decretado:
NADA ME TIRA O SORRISO
O AMOR, O SONHO E A FANTASIA.
PORQUE AMO E SOU AMADO,
HOJE RESOLVI SER FELIZ
FICA DECRETADO!!!
( Sem Embalo e Sem Compasso de J. Magno aos Parkinsonianos)
No Lazer o prazer é fundamental e a alegria necessária. Para atingir esse objetivo, logo na apresentação, aprovamos o decreto com regulamentos e artigos.
Foi uma linda festa!
Agradeço ao Milton, a Regina, ao Messias e a M. Cândida que partilharam do sonho, do planejamento do Encontro de Lazer, que se tornou realidade com a participação de nossos amigos. A todos, meus aplausos.
Começou a festa!
Um palhaço, interpretado pala Dalva de Campinas, interrompeu as boas vindas do Milton, provocando a platéia que se identificou, imediatamente com aquela apresentação, batendo palmas, cantando e entrando no clima.
Vai, Vai, começar a brincadeira...
Quanto riso, Oh! Quanta alegria!...
Estávamos todos comprometidos com o lazer a partir daquele momento.
O Milton retomou a palavra e, num clima bem descontraído, falou sobre a importância da presença da participação de todos e sobre a primeira Associação que propiciou o aparecimento das demais ali representadas. Suas palavras eram sempre assinaladas por comentários que comprovavam que todos estavam integrados com o espírito do evento.
Em seguida, desejei um excelente Lazer, citando uma metáfora: “Tirando os Sapatos” como condição para resgatar um momento especial de nossa vidas, quando brincamos, corremos, pulamos, ouvimos contos de fadas.
“Tirando os sapatos,” libertar-se dos impedimentos, pisar na terra com alegria.
Logo depois, Regina explicou sobre a programação:
· Na apresentação todos juntos deveriam dizer bem alto o seu nome e a cidade de onde vinham.
· Distribuição aleatoriamente de crachás com os nomes das pessoas cobertos com números
· Tirar os números que cobriam os nomes. (Os participantes descobriram que os crachás recebidos não correspondiam aos seus nomes e tiveram que procurar o dono do crachá e o seu próprio.)
· De posse do seu crachá e do seu número, deveriam sentar-se à mesa que correspondia ao seu número.
· Resolver seis jogos de um kit “agitando os neurônios.”
· Todos participantes deveriam ajudar a sua equipe.
Regina deixou que a emoção fizesse parte de suas palavras mostrando uma consciência de responsabilidade e de respeito a todos, ao admitir os seus sentimentos.
Precisamos deixar que a emoção faça parte de nossas atividades e aceitar o brincar como um rito de passagem para o amor.
Após essa apresentação, encerrando esse primeiro dia de atividades, um grupo foi para um espetáculo de Som e Luz, em Petrópolis com Milton. Outro grupo participou de atividades com música, brincadeiras, jogos com Monica e Regina
Foram momentos de grande emoção. Quem desejou participar, se encontrou consigo mesmo, se encontrou com a vida.
A Alegria faz bem ao coração. Mas as lágrimas fizeram lembrar o final do evento. O nosso sorriso sentiu o gosto de lágrimas e nos despedimos.
Ouvi o Milton dizer, O que vou fazer na segunda-feira?
Lembrei-me de uma poesia de Drummond:
E AGORA JOSÉ?
A FESTA ACABOU,
O POVO SUMIU,
A NOITE ESFRIOU,
E AGORA JOSÉ?
E AGORA VOCÊ?
VOCÊ QUE É SEM NOME,
QUE ZOMBA DOS OUTROS,
VOCÊ QUE FAZ VERSOS,
QUE AMA , PROTESTA?
E AGORA JOSÉ?
.................................
E AGORA, JOSÉ?
SUA DOCE PALAVRA,
SEU INSTANTE DE FEBRE,
SUA GULA E JEJUM,
...............................
COM A CHAVE NA MÃO
QUER ABRIR A PORTA,
NÃO EXISTE PORTA;
QUER MORRER NO MAR,
MAS O MAR SECOU;
..................................
SOZINHO NO ESCURO
QUAL BICHO-DO-MATO,
SEM TEOGONIA,
SEM PAREDE NUA
PARA SE ENCOSTAR,
SEM CAVALO PRETO
QUE FUJA A GALOPE,
VOCÊ MARCHA, JOSÉ!
JOSÉ, PARA ONDE?
E agora Nós?
Para onde vamos?
E a falta que nos coloca em movimento nos fazendo buscar sempre. A felicidade existe mas é a insatisfação que nos faz caminhantes a sua procura.
Alo, amigos da Bahia, estamos a caminho!
Itaipava de 21 a 24 de outubro de 2010.
Ficou decretado:
NADA ME TIRA O SORRISO
O AMOR, O SONHO E A FANTASIA.
PORQUE AMO E SOU AMADO,
HOJE RESOLVI SER FELIZ
FICA DECRETADO!!!
( Sem Embalo e Sem Compasso de J. Magno aos Parkinsonianos)
No Lazer o prazer é fundamental e a alegria necessária. Para atingir esse objetivo, logo na apresentação, aprovamos o decreto com regulamentos e artigos.
Foi uma linda festa!
Agradeço ao Milton, a Regina, ao Messias e a M. Cândida que partilharam do sonho, do planejamento do Encontro de Lazer, que se tornou realidade com a participação de nossos amigos. A todos, meus aplausos.
Começou a festa!
Um palhaço, interpretado pala Dalva de Campinas, interrompeu as boas vindas do Milton, provocando a platéia que se identificou, imediatamente com aquela apresentação, batendo palmas, cantando e entrando no clima.
Vai, Vai, começar a brincadeira...
Quanto riso, Oh! Quanta alegria!...
Estávamos todos comprometidos com o lazer a partir daquele momento.
O Milton retomou a palavra e, num clima bem descontraído, falou sobre a importância da presença da participação de todos e sobre a primeira Associação que propiciou o aparecimento das demais ali representadas. Suas palavras eram sempre assinaladas por comentários que comprovavam que todos estavam integrados com o espírito do evento.
Em seguida, desejei um excelente Lazer, citando uma metáfora: “Tirando os Sapatos” como condição para resgatar um momento especial de nossa vidas, quando brincamos, corremos, pulamos, ouvimos contos de fadas.
“Tirando os sapatos,” libertar-se dos impedimentos, pisar na terra com alegria.
Logo depois, Regina explicou sobre a programação:
· Na apresentação todos juntos deveriam dizer bem alto o seu nome e a cidade de onde vinham.
· Distribuição aleatoriamente de crachás com os nomes das pessoas cobertos com números
· Tirar os números que cobriam os nomes. (Os participantes descobriram que os crachás recebidos não correspondiam aos seus nomes e tiveram que procurar o dono do crachá e o seu próprio.)
· De posse do seu crachá e do seu número, deveriam sentar-se à mesa que correspondia ao seu número.
· Resolver seis jogos de um kit “agitando os neurônios.”
· Todos participantes deveriam ajudar a sua equipe.
Regina deixou que a emoção fizesse parte de suas palavras mostrando uma consciência de responsabilidade e de respeito a todos, ao admitir os seus sentimentos.
Precisamos deixar que a emoção faça parte de nossas atividades e aceitar o brincar como um rito de passagem para o amor.
Após essa apresentação, encerrando esse primeiro dia de atividades, um grupo foi para um espetáculo de Som e Luz, em Petrópolis com Milton. Outro grupo participou de atividades com música, brincadeiras, jogos com Monica e Regina
Foram momentos de grande emoção. Quem desejou participar, se encontrou consigo mesmo, se encontrou com a vida.
A Alegria faz bem ao coração. Mas as lágrimas fizeram lembrar o final do evento. O nosso sorriso sentiu o gosto de lágrimas e nos despedimos.
Ouvi o Milton dizer, O que vou fazer na segunda-feira?
Lembrei-me de uma poesia de Drummond:
E AGORA JOSÉ?
A FESTA ACABOU,
O POVO SUMIU,
A NOITE ESFRIOU,
E AGORA JOSÉ?
E AGORA VOCÊ?
VOCÊ QUE É SEM NOME,
QUE ZOMBA DOS OUTROS,
VOCÊ QUE FAZ VERSOS,
QUE AMA , PROTESTA?
E AGORA JOSÉ?
.................................
E AGORA, JOSÉ?
SUA DOCE PALAVRA,
SEU INSTANTE DE FEBRE,
SUA GULA E JEJUM,
...............................
COM A CHAVE NA MÃO
QUER ABRIR A PORTA,
NÃO EXISTE PORTA;
QUER MORRER NO MAR,
MAS O MAR SECOU;
..................................
SOZINHO NO ESCURO
QUAL BICHO-DO-MATO,
SEM TEOGONIA,
SEM PAREDE NUA
PARA SE ENCOSTAR,
SEM CAVALO PRETO
QUE FUJA A GALOPE,
VOCÊ MARCHA, JOSÉ!
JOSÉ, PARA ONDE?
E agora Nós?
Para onde vamos?
E a falta que nos coloca em movimento nos fazendo buscar sempre. A felicidade existe mas é a insatisfação que nos faz caminhantes a sua procura.
Alo, amigos da Bahia, estamos a caminho!
Monica, ja estamos recebendo a pré inscriçao para o II encontro de Lazer.Estamos com a programação quase pronta e se pagarmos em 10 vezes fica mais barato nao? façamos sem compromiso, só pra ter uma base de quem vem.
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