ERA UMA VEZ...
A vida é movimento e as transformações acontecem, mas ainda gosto de ouvir e contar histórias.
"Era uma vez... quatro rabinos.
Uma noite quatro rabinos receberam a visita de um anjo que os acordou e os levou para a Sétima Abóboda do Sétimo Céu. Ali eles contemplaram a sagrada Roda de Ezequiel. Em algum ponto do Paraíso, um rabino, depois de ver tanto esplendor, enloqueceu e passou a perambular espumando de raiva até o final de seus dias. O segundo rabino teve uma atitude extremamente cínica dizendo que havia sonhado com a Roda de Ezequiel, só isso. O terceiro rabino falava incessantemente no que havia visto, demonstrando sua total obsessão. Ele pregava e não parava de falar no projeto da Roda e no que tudo aquilo significava... e dessa forma ele se perdeu. O quarto rabino, que era poeta, pegou um papel e uma flauta, sentou-se junto à janela e começou a compor uma canção atrás da outra... E daí em diante ele passou a viver melhor."
Na busca do nosso eu mais profundo, do si mesmo, da nossa essência, percebemos algo que nos dá uma sensação de onipotência, um sentimento de grandeza. Nessa busca ficamos deslumbrados ou decepcionados. Precisamos de paciência para chegar a esse lugar. Prudência e paciência para aprender transformando. Temos um jeito de ser único a caminho da realização pessoal. As crianças e os poetas transitam, com sabedoria, nas camadas mais profundas da psique porque vêem com o coração. No nascimento a alma recebe o poder da intuição. Comprometidos com padrões externos, podemos perder o contato com essa voz.
As crianças sabem usar esse poder. Os poetas, também, encontram a verdade nas coisas mais simples. Atendendo a voz do coração, podem ver o que é para ser visto quando estão criando.
Lá no fundo do coração encontramos uma Paz que é curativa, mas a conquista desse lugar é pessoal e intransferível. As crianças e os poetas conhecem o caminho.
A vida é movimento e as transformações acontecem, mas ainda gosto de ouvir e contar histórias.
"Era uma vez... quatro rabinos.
Uma noite quatro rabinos receberam a visita de um anjo que os acordou e os levou para a Sétima Abóboda do Sétimo Céu. Ali eles contemplaram a sagrada Roda de Ezequiel. Em algum ponto do Paraíso, um rabino, depois de ver tanto esplendor, enloqueceu e passou a perambular espumando de raiva até o final de seus dias. O segundo rabino teve uma atitude extremamente cínica dizendo que havia sonhado com a Roda de Ezequiel, só isso. O terceiro rabino falava incessantemente no que havia visto, demonstrando sua total obsessão. Ele pregava e não parava de falar no projeto da Roda e no que tudo aquilo significava... e dessa forma ele se perdeu. O quarto rabino, que era poeta, pegou um papel e uma flauta, sentou-se junto à janela e começou a compor uma canção atrás da outra... E daí em diante ele passou a viver melhor."
Na busca do nosso eu mais profundo, do si mesmo, da nossa essência, percebemos algo que nos dá uma sensação de onipotência, um sentimento de grandeza. Nessa busca ficamos deslumbrados ou decepcionados. Precisamos de paciência para chegar a esse lugar. Prudência e paciência para aprender transformando. Temos um jeito de ser único a caminho da realização pessoal. As crianças e os poetas transitam, com sabedoria, nas camadas mais profundas da psique porque vêem com o coração. No nascimento a alma recebe o poder da intuição. Comprometidos com padrões externos, podemos perder o contato com essa voz.
As crianças sabem usar esse poder. Os poetas, também, encontram a verdade nas coisas mais simples. Atendendo a voz do coração, podem ver o que é para ser visto quando estão criando.
Lá no fundo do coração encontramos uma Paz que é curativa, mas a conquista desse lugar é pessoal e intransferível. As crianças e os poetas conhecem o caminho.
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