21 de mai. de 2009

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Prezada Monica e Família

Li e reli teu livro. Na primeira vez, para conhecimento do assunto e objetivo do livro. Na segunda vez, porque a mensagem foi exposta de tal forma que nos envolve e mexe, também, com sentimentos, estejam eles guardados por representarem algo importante na construção desta nossa presente vida terrena ou por estarem reprimidos motivados por fatores de educação, entendimento ou mera ignorância.Na apresentação (pags. 19 a 27) recebemos uma verdadeira aula sobre adoença (ainda incurável) de Parkinson, porém com um contexto de esperança muito forte de que esta realidade está mudando e, bem próximo, a Ciência vencerá este mal que atinge indiscriminadamente a qualquer humano.Na pag, 49 ("Meu nome") chamou-me a atenção porque vivenciei - sob um aspecto diferente - a realidade de receber informações na minha infância (que vivi longe dos familiares maternos e paternos) de forma muito romântica e fantasiosa sobre uma realidade bem diferente da vida de avós, tios e primos que se descortinou quando vim morar perto deles, já em minha adolescência. Já adulto, compreendi porque meu sobrenome paterno é Silva quando deveria ser outro. Mas, hoje, isso são "águas passadas" e não me incomodam mais, até porque mudei minha compreensão espiritual das coisas e verdades de Deus. Mas, ainda tenho muito a caminhar...Gostei do questionamento que você faz na pág. 50: ...Mas, o que é a felicidade? É possível ser feliz? e, nos dois parágrafos seguintes,mostra-nos não só uma superação como uma consciência brilhante sobre como compreender os desencontros olhando os fatos com a maturidade de um amor bem desenvolvido.Na pag. 54 (penúltimo parágrafo) posso dizer a mesma coisa, guardadas as devidas diferenças, no que tange aos diversos e constantes questionamentos que fiz à minha mãe que manteve, como pode, o folclore da família, silenciando-se quando não mais podia fazê-lo. Também nos emocionamos e, também, da parte dela, havia muito aconchego.Estão bem descritos, entre as págs. 69 a 91, os recursos que todos podem se utilizar como auxílio no tratamento da doença, numa iniciativa muito fraterna objetivando o bem do próximo.Nas "Reflexões Finais" achei maravilhosa a tua análise da importância da família, não só no combate às doenças mas em todos os momentos da vida em comum onde,o conjunto harmonizado e compartilhado no Amor, tem uma força insuperável.
Teu último parágrafo se coaduna com outras tantas mensagens voltadas para o Bem e que nos foram transmitidas por espíritos de escol como Emmanuel e André Luiz e tantos outros que nos querem evoluindo em direção à Luz. Parabéns. Que Deus te abençoe e a todos os que te são caros.

Rio Grande do Sul
Francisco e família.

2 comentários:

  1. Oi Monica,
    Ler os comentarios sobre seu livro ,...........é uma oportunidade para expandirmos nossos sentimentos, aumentarmos nossa compreensão e principalmente descobrirmos quantos são tocados pelas suas experiencias e pela sua emoção.
    Carinhosamente,
    Sonia

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  2. Prezada Dona Mõnica
    Perdoe-me por só agora tecer alguns comentários sobre seu livro, mas como disse no nosso blog, estou com dificuldades de sair da era de dinossauro informático em que me encontrava e que estou me esforçando para sair.
    Quero, primeiramente, agradecer suas referências imerecidas à Associação Brasil Parkinson,a minha esposa Marylandes e a mim proprio em seu livro encantador que li de um folego só. Quero cumprimentá-la por sua luta e seu entusiasmo em enfrentar as dificuldades que todos nós (pacientes e familiares) enfrentamos diante do diagnóstico de nossa enfermidade. Louvo seu trabalho social em Pádua, assolada com a terrivel enchente que caiu sobre a cidade, não esmorecendo diante da adversidade. Espero que, unidos, esperamos ainda alcançar a cura de nossa enfermidade. Enquanto ela não chega, vamos, de braços dados, lutar para a melhoria da qualidade de vida de nosso irmãos de sofrimentos. Um abraço carinhoso de Samuel Grossmann e de toda a equipe da Associação Brasil Parkinson

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